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Educação Indígena
Cartilha Matemática e Ciências Apinayé Apinaje kamã nũm mẽ mry apỹnhã wa harẽnh.
Esta obra é resultado do Projeto de Apoio pedagógico à Educação Indígena Apinayé, que tem por objetivo a produção e publicação de material didático escrito em língua materna e em português pelos próprios professores índios, que atuam nas escolas de suas aldeias.
Uma Pedagogia Indígena Guarani na escola, pra quê?
Fruto de acompanhamento e reflexão acerca de experiência escolar de uma comunidade Mbyá Guarani (RJ) por uma década e meia, o livro analisa especialmente as características de uma pedagogia escolar Guarani em uma escola real, e identifica três mecanismos de incorporação, à escola, de práticas e posturas pedagógicas, sejam elas tomadas do mundo e das práticas não-indígenas, sejam tomadas da pedagogia não-escolar Guarani. Ilustrado com fotos do autor e diagramas. 64 pp.
Cartilha História e Geografia Apinayé. Ãmnepêm Apinajejaja ujarẽnh nẽ pika kôt mẽmoj pumunhã kagà.
Esta obra é resultado do Projeto de Apoio pedagógico à Educação Indígena Apinayé, que tem por objetivo a produção e publicação de material didático escrito em língua materna e em português pelos próprios professores índios, que atuam nas escolas de suas aldeias.
Diálogos Interculturais - Identidades Indígenas na Escola não Indígena
Destinado a derrubar preconceitos e a fomentar uma cultura de respeito e valorização da diversidade, o livro coloca em paralelo três narrativas sagradas sobre a criação do mundo (judaico-cristã, Guarani e Kaingang), ao lado da narrativa produzida pela ciência ocidental. Apresenta, então, um excelente panorama histórico e cultura das duas principais culturas indígenas no Brasil Meridional: Kaingang e Mbyá Guarani. Por fim, dedica um capítulo a (12) oficinas pedagógicas voltadas a educar para a diversidade cultural. A obra teve apoio da Unesco (projeto Criança Esperança).
Como nasce e por onde se desenvolve um tradição escrita em sociedades de tradição oral?
Um obra pouco volumosa, mas densa na abordagem de um tema atualíssimo, intimamente relacionado às reflexões sobre política e planejamento lingüístico em favor da sobrevivência e fortalecimento de línguas minoritárias, particularmente de línguas indígenas. É altamente relevante para formadores no campo da educação indígena e levanta questões e reflexões muito oportunas para a consideração da intelectualidade indígena preocupada com o futuro de suas línguas ancestrais.