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Linguística e Línguas Indígenas
Línguas e Culturas Tupí - vol. III & Línguas e Culturas Macro-Jê - vol. II
Um mesmo livro reúne o Vol. 3 da série Línguas e Culturas Tupí (cujos dois primeiros volumes são também publicados em parceria pela Ed. Curt Nimuendajú e LALI-UnB), e o Vol. 2 de Línguas e Culturas Macro-Jê (cujo primeiro volume foi publicado pela Ed. Da UnB). O volume reúne os principais trabalhos apresentados no III Encontro Internacional sobre Línguas e Culturas Tupí e no VII Encontro Macro-Jê, ambos organizados pelo LALI-UnB (outubro 2010).
Cabral, Ana Suelly A. C.; Rodrigues, Aryon D.; Jorge D. Lopes; e Maria Risolêta Julião
Conflito linguístico e direitos das minorias indígenas
Os conflitos linguísticos que constituem o pano de fundo para todas as discussões que se apresentam nesse livro são conflitos envolvendo a língua oficial e as línguas ancestrais das comunidades indígenas, que aqui habitavam antes da Conquista pelos europeus. Para efeitos de organização da obra, distinguiram-se quatro diferentes contextos nos quais esse tipo de conflito linguístico é muito marcado: a Escrita, a Escola, os Tribunais, e a Internet.
Pensando as línguas indígenas na Bahia
O livro reúne textos referentes às principais conferências apresentadas na ocasião do C-Indy (I Congresso Internacional de Línguas Indígenas na Bahia), realizado na UESB, em Vitória da Conquista (BA), evento que teve a importante função de levar a discussão sobre as línguas Indígenas para as universidades baianas. Os textos apresentam, em comum, uma perspectiva comprometida com a vida e a sobrevivência das sociedades indígenas, suas culturas e suas línguas. Títulos e autores dos trabalhos reunidos: Por que, afinal, parece tão fácil abandonar a própria língua?
Dicionário Mỹky – Português, Português - Mỹky
Produzido em trabalho conjunto da lingüista Ruth Monserrat e da missionária católica Elizabeth Rondon Amarante (neta do Mal. Rondon), com a co-autoria de Jamaxi Mỹky e outros professores indígenas, trata-se do primeiro dicionário dessa língua, classificada como Isolada. Na parte Mỹky-Português a obra conta com mais de 2.300 entradas.
Línguas e Culturas Tupí – vol. II
Obra coletiva, ao mesmo estilo de Línguas e Culturas Tupí – vol. 1 (2007), a obra reúne trabalhos em linguística e em antropologia sobre elementos culturais e linguísticos acerca de povos e línguas do tronco Tupí. Ao todo são oito trabalhos linguísticos, tratando das línguas Tupinambá, Tenetehára, Zo'é,Araweté e Asuriní do Tocantins. Um dos trabalhos discute o tratamento lexical, para fins de dicionarização, de línguas Tupi.
Princípios de Fonologia Histórica
Livro que inaugura uma série denominada Clássicos Acadêmicos, reúne dois trabalhos seminais de um dos mais importantes lingüistas do século XX: Princípios de Fonologia Histórica, que dá nome ao livro, e Os estudos tipológicos e sua contribuição à Lingüística Histórico-Comparativa, ambos traduzidos por Wilmar D’Angelis. Os dois ensaios merecem lugar de leitura obrigatória em cursos de lingüística, porque tratam de fundamentos teóricos, contra a mera aplicação irreflexiva de modelos importados.
Línguas e Culturas Tupí - vol. I
Obra coletiva com trabalhos de lingüistas e antropólogos sobre aspectos de culturas e línguas de povos filiados ao tronco lingüístico Tupi.
Como nasce e por onde se desenvolve um tradição escrita em sociedades de tradição oral?
Um obra pouco volumosa, mas densa na abordagem de um tema atualíssimo, intimamente relacionado às reflexões sobre política e planejamento lingüístico em favor da sobrevivência e fortalecimento de línguas minoritárias, particularmente de línguas indígenas. É altamente relevante para formadores no campo da educação indígena e levanta questões e reflexões muito oportunas para a consideração da intelectualidade indígena preocupada com o futuro de suas línguas ancestrais.
Nhandewa Aywu - Fonologia do Nhandewa-Guarani
Esta obra apresenta um estudo fonológico do dialeto Nhandewa, da língua Guarani (abreviadamente: Nhandewa-Guarani; família Tupi-Guarani), fundamentada na perspectiva da Escola de Praga, mas lançando mão, também, de recursos formais e de análise da Fonologia Autossegmental.
A língua do povo Mỹky
Essa obra é a primeira ampla descrição da língua Iranxe-Mỹky, língua indígena classificada como isolada, da qual só se conheciam dois breves trabalhos exploratórios (Holanda 1964, Meader 1967) realizados, então, com os Iranxe. Os Mỹky constituem um ramo do povo Iranxe que permaneceu sem contato com os não-índios até 1971. Ruth Monserrat apresenta, de modo sintético, o sistema fonológico e o funcionamento da ortografia Mỹky para, então, tratar detalhadamente da Morfossintaxe.